Grupo de Energia Renovável no Oceano (GERO) da COPPE, Coordenado pelo Professor Titular do Programa de Engenharia Oceânica Segen  Estefen, desenvolve o projeto em parceria com a  TotalEnergies e conta com a participação de uma equipe multidisciplinar composta por  GERO/LTS do Programa de Engenharia Oceânica, LabH2 do Departamento de Engenharia de Metalúrgica e de Materiais, LAFAE do Programa  de Engenharia Elétrica e CENERGIA do Programa de Planejamento Energético.

Trata-se de pesquisa sobre a viabilidade técnico-econômico da produção de hidrogênio utilizando energia eólica offshore. A produção de          hidrogênio utilizando a eletricidade gerada em parque eólico offshore será investigada para dois cenários. Estes consideram a infraestrutura de  produção do hidrogênio no próprio parque eólico (cenário 1) e no continente com a eletricidade transmitida a longa distância (cenário 2). Em  ambos os cenários, a dessalinização da água é um requisito básico para que o eletrolizador possa produzir o hidrogênio. No projeto será  avaliado o processo de dessalinização por osmose reversa, cuja pressão requerida será obtida por sistema elétrico alimentado pelo parque  eólico. Desempenho, eficiência e efeito da intermitência da geração elétrica no eletrolizador serão analisados. No cenário 1 aspectos referentes  ao armazenamento e transporte por dutos submarinos ou navios serão também considerados. Gargalos tecnológicos serão identificados  visando maior competitividade na produção de hidrogênio.

renewable energy sources
Período: 2011 - 2012
O Professor Segen Estefen coordenou, junto com o Prof. Anthony Lewis da University College Cork Ireland, o capítulo "Ocean Energy" do Relatório Especial do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), publicado em 2012. Confira Aqui

energia dos oceanosPeríodo: 2016 - 2017

Descrição: O projeto Prospecção tecnológica no setor de energia elétrica realizado pelo Centro de Gestão e Estudos Energéticos, solicitado pela ANEEL, busca identificar e selecionar temáticas de PD&I no setor elétrico que desenvolvam soluções para vencer os futuros desafios do setor. Objetiva ainda identificar quais são as possíveis ações de CT&I necessárias para otimizar os recursos do Programa de P&D regulado pela Aneel no fomento ao desenvolvimento dessas temáticas. O projeto é dividido em quatro etapas: Diagnóstico, Construção do Futuro, Posicionamento e Consolidação final. A etapa do diagnóstico busca identificar opções temáticas, a sua situação, potencialidades e dificuldades associadas. Com base nas análises dessas informações, inicia-se o processo de construção do futuro, o qual descreve a visão de futuro, a evolução da maturidade, as trajetórias tecnológicas e priorização das rotas tecnológicas. O mapa do conhecimento descreve as linhas de PD&I para as diferentes áreas temáticas. Esse mapa, resultante da primeira etapa e revisado na segunda etapa do processo, associado às informações levantadas ao longo do projeto, será o objeto de detalhamento do planejamento estratégico (posicionamento) que finaliza com a construção da agenda. Conclui-se com a consolidação de todo o processo por meio da construção dos documentos finais. Mais informações sobre o projeto: https://energia.cgee.org.br/home.

 

energia renovavel do mar

Período: 2008 - 2012

Descrição: Conversor hiperbárico de energia de onda da COPPE/UFRJ – É o primeiro protótipo de um conversor de energia de onda instalado, em 2011, na América Latina. Projeto de P&D da ANEEL realizado pela COPPE com apoio Tracteebel energy (Engie) e do Governo do Estado do Ceará. Confira o vídeo.

 

offshorePeríodo: 2013 - 2016


Projeto de P&D da ANEEL realizado pela COPPE/UFRJ e Seahorse wave energy (http://www.seahorseenergy.com.br/) financiado pela FURNAS

Descrição: O projeto de pesquisa visa a realização de projeto, construção e instalação de protótipo de dispositivo para converter a energia das ondas em eletricidade. O local previsto para a instalação é  próximo da Ilha Rasa, (Rio de Janeiro) e foi investigado quanto às condições de ondas e fundo marinho. O conceito proposto considera uma bóia oscilante e uma estrutura montada no fundo do mar como suporte, numa profundidade de cerca de 20m.

 

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